quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Quem nós ja ajudamos


Sitio Agar
História

O Sítio Agar é uma organização não governamental, de utilidade pública municipal, que tem um conselho, uma diretoria executiva, coordenadores de áreas, psicólogos, fonoaudióloga, fisioterapeuta e educadoras.
Sob a coordenação do Frei Antonio G. Maria Van, hoje é mantida pela Cia. Maria de S. Luiz Maria Grignion. Com uma área de 15.000 m², tendo apoio e ajuda da comunidade e do Projeto Reviver, abriga 33 crianças, tendo já passado pelo sitio 120.
Atualmente utilizam duas casas: a primeira abriga 20 crianças de 0 a 2 anos, e outra 23 crianças de 2 a 10 anos,tendo sido já projetada uma 3ª unidade para abrigar adolescentes acima de 10 anos e conta ainda com um berçário.
O fator mais importante nesta missão é amparar, dar conforto, carinho e segurança para as crianças portadoras do vírus HIV positivo, com destaque absoluto à qualidade de vida.
Desde sua fundação o Sítio Agar já abrigou 151 crianças. Dessas 76 negativaram (desenvolveram seus próprios anticorpos); 15 foram a óbito; 68 para adoção; 17 retornaram a família e 2 foram para outra entidade.
O Projeto Casa de Ismael desde sua implantação já abrigou, 86 crianças e adolescentes: 11 foram para adoção, 60 retornaram para a família de origem. 2 completaram a maioridade e um foi transferido para outro abrigo.
Atualmente estão abrigados 58 crianças e adolescentes, sendo 46 no Projeto Casa de Agar e 12 Casa de Ismael.
Parte dos recursos do Sítio veêm da Holanda, país de origem da congregação religiosa de Frei Antonio, e são destinadas a investimentos em construções e equipamentos. A outra parte vem dos convênios como o governo e das contribuições mensais dos seus associados, e destina-se à manutenção, incluindo o custeio de funcionários e alimentação.
Além da Casa Agar, ainda contamos com o Projeto Casa de Ismael, com capacidade para abrigar 20 (vinte) crianças e adolescentes de zero a 18 anos, de ambos os sexos, originários do município de Cajamar, afastados de suas famílias temporariamente por decisão judicial, caracterizadas como de risco pessoal e social, com ocorrência de violência doméstica (negligência, maus tratos, rejeição, abuso sexual) desestruturação familiar (alcoolismo, drogas, conflitos emocionais graves) entre outros.


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